As mãos cobiçosas delineiam,
na farinha fina e branca que esvoaça,
na memória, passos íntimos ressoam,
doce aroma, abrigando de ameaças.
O alecrim peleja o óleo que impregna,
o fermento libertário ensoberba,
no rubro quente, a intenção tensiona e finda,
trigo deleite, exultante, cumpre a promessa.
Sonia Guzzi
Olá Sónia!
ResponderExcluirMas que escrita deliciosa :)
O que fazes aí? Pãozinho?
Beijinhos.
Lindo poema Sônia. Parabéns!
ResponderExcluirSônia, que lindo! Um trabalho virar poesia... obrigada! bj
ResponderExcluirSônia, estou chegando agora, e deliciei-me com este seu texto poético: lindo de morrer.
ResponderExcluirEstou te seguindo, e esperando para ver o que sai dessa massa feita com tanto prazer ;)))
bjk amiga