nas luzes débeis da noite moribunda,
o peito intrépido elege o inesperado e sonda,
o bicho alado planando acima de brisas suaves,
sois mornos, primaveras delicadas e amáveis.
Agora é tempo de tempestade,
água que escorre arrastando antigas mágoas,
prisioneiras nos porões do tempo e lua,
depois do vendaval, destruição,
no livre pássaro surge então um novo adorno.
Sonia Guzzi
sois mornos, primaveras delicadas e amáveis.
Agora é tempo de tempestade,
água que escorre arrastando antigas mágoas,
prisioneiras nos porões do tempo e lua,
depois do vendaval, destruição,
no livre pássaro surge então um novo adorno.
Sonia Guzzi
Lindo Sônia. Palavras de esperança tão bem colocadas. A vida se renova e um novo dia ven trazendo sempre uma nova manhã, num lindo recomeçar. Bjs
ResponderExcluirQue bom que existe um recomeço, mesmo após uma destruição. Já temos visto muitos e são dignos de admiração. Como seus versos, que o expuseram de forma magnífica.
ResponderExcluirMeu comentário sumiu daqui rssss.
ResponderExcluirAs tempestades passam e, felizmente, temos uma grande capacidade de nos reinventar, de recriar. Essa é uma grande oportunidde na vida.
Sonia
Está aberta a votação para o BLOG DA SEMANA e sou uma das indicadas.
Não gosto de pedir, prefiro dar,
mas se quiser votar em mim, vou ficar feliz. É lá no
http://wwwwillblog.blogspot.com
de 14 a 21/05/2011.
Obrigada!
Bjs.
OLÁ, SÔNIA,
ResponderExcluirQUE BELA INSPIRAÇÃO!
A CADA NOVO DIA, UM NOVO AMANHECER.
ESPERANÇA SEMPRE.
OBRIGADA POR ME SEGUIR. TE SIGO TAMBÉM.
ABRAÇO.
Olá, querida Sônia
ResponderExcluirTempo de tempestade é um desgaste tremendo... estou nele...
O seu poema aliviou o fardo dele... Obrigada.
Bjs de paz e ótima semana.