Na trama áspera da batida das horas,
entre lagos e rios ondula o amor,
na desordem cansada da rotina aflora,
a vertente entulhada revelando amargor.
É um longo caminho entre luz e serpente,
escolhendo o amarelo se o vermelho seduz,
entre cruz e moeda surge Judas e o tridente,
emerge o carimbo divino e à paz reconduz.
Então cessam todos vestígios de fumaça,
o coração aquieta ao sussurro delicado,
e o destino exulta feliz em seu legado.
Novo tempo de despertar,
ouvir o prelúdio dessa melodia,
e o verde sinaliza... Uma linda sinfonia.
Sonia Guzzi
Uma linda sinfonia você fez com esses versos, sempre lindos.
ResponderExcluirBjs.
Sinfonia de palavras com um fio condutor: o amor pelo próximo.
ResponderExcluirChegaram algumas notas ao meu blogue, que eu agradeço de todo o coração.
Bem-haja!
António
Que bonita a sua poesia, Sonia!
ResponderExcluirUm novo tempo de despertar para todos nós!
Beijos!
Oi, Sonia!
ResponderExcluirTem um selo pra ti no meu Blog!
Beijos!
Gostei do poema e gostei do blog. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirFantástico SÔnia.
ResponderExcluirAdorei.
Beijos.