O ninho perdido
E o que é isso?
É o galho que ondula,
salpica no vento,
lembrança do ninho,
no tempo desfeito,
promessa perdida,
sem jeito ou remendo,
respondo- É isso.
Que pena ah, que pena...
Que a ave perdida,
tão triste, infeliz,
ronrona baixinho,
O que será que eu fiz?
severo castigo,
o guardião do tempo,
desistiu do meu lar.
Sonia Guzzi
Que lindo! Parabéns
ResponderExcluirBeijos
Que lindos versos!
ResponderExcluirSonia, a vida é também assim, vez ou outra nos vemos a procura do nosso eu!
Grande abraço!
Como é triste perder o ninho que se constrói com tanto carinho! Só mesmo buscando um outro cantinho. Ficou lindo, Sonia! Bjs.
ResponderExcluirParabéns pelo belo e sensível poema!
ResponderExcluirUm abraço
ResponderExcluirLindo, querida!
Os versos ficaram um encanto de belezura e sensibilidade.
Ótimo feriadão carnavalesco.
Beijo.
Nostálgico e belo poema. Que o guardião do tempo nunca desista do nosso lar.
ResponderExcluirBom fim de semana
Beijinhos
Maria
Lindo e bem inspirado.Sonia!! um beijo,tudo de bom,chica
ResponderExcluirBom final de semana Sonia.
ResponderExcluirBeijos